Os carinhos morreram
E chove na minha primavera
Ar seco, frio endurece as fronteiras
Que chegarião até lá
Veias, arterias...
Os carinhos morreram
As flores secaram
As borboletas perderam as cores
E o guarda-chuva não abre mais.
Os carinho morreram
E não há mais onde passar a
TEMPESTADE.
Os carinhos morreram,
Mas o verão se aproxima
Trazendo a brisa
A aurora e
A tarde alaranjada!
Laranjas brotam, recriando esperanças
Mudanças...
E a distância enlaça o tempo
O tempo cura.
O tempo cura trazendo uma nova
PRIMAVERA.
Yaiá Reis.
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