(Que imensa flor do infinito. Tem nome de Maria.)
Triste amar uma pessoa que tem olhos de fogo. Porque é quente, porque é
aventura, porque é insegurança e não é, porque é tudo desarrumado,
porque parece errado, porque parece desafio, e eu amo desafiar o mundo e
a lei da felicidade que é antônimo de tristeza que sempre entra na roda
pra fechar o ciclo. Porque os dias se vão como noites iluminadas por
estrelas coloridas, porque a hora circula nos ponteiros de acordo com os
meus passos acompanhados, porque não importa se eu escrevo à lápis ou
com beleza, porque é tenso, porque é perigoso brincar com fogo de noite,
porque dá insônia, porque dá sono quando é junto, ou quando o cansaço
vence o corpo corrompido pelo dia que se esvai, porque dá vontade de não
parar de escrever mesmo tendo que parar, porque o desejo é pulsar no
interior do outro demasiadamente.
(Tem jeito jeito de bela rosa, admirada.. sorria!)
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